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quarta-feira, 31 de agosto de 2016

REF. DIA 31 DE AGOSTO DE 2016: A BÍBLIA COMO FUNDAMENTO DA IGREJA


A BÍBLIA COMO FUNDAMENTO DA IGREJA
  
                                                                                                                  Por: Glauco Barreira M. Filho

“Edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina” (Efésios 2: 20).

            Uma das questões mais polêmicas da Reforma era sobre a relação entre a Igreja e a Escritura (Palavra de Deus). De acordo com o catolicismo romano, a Igreja fazia parte do plano de Deus concebido antes da fundação do mundo, mas a Escritura fora uma forma acidental de a Palavra de Deus aparecer. Por esse motivo, catolicismo dizia que a Escritura tinha sua autoridade derivada da Igreja, que lhe dava reconhecimento (a igreja precedia a Escritura). Desse modo, a igreja não podia ser julgada pela Escritura, mas a Escritura deveria ser interpretada pela igreja de acordo com as suas práticas. A Bíblia seria um instrumento de legitimação da Igreja, não o padrão para sua avaliação.
            Para os reformadores, porém, a Igreja deveria ser julgada pelas Escrituras, pois a Palavra de Deus precederia a Igreja - A Igreja nasce do evangelho, não o evangelho da Igreja. O texto de Efésios 2: 20 fala que a Igreja está fundada no ensino dos apóstolos e profetas (Palavra de Deus).
            O Novo Testamento não surgiu incidentalmente quando a igreja pegou documentos (cartas, narrativas) e os validou, pondo-os numa coletânea. A feitura da Bíblia estava nos planos eternos de Deus. O Senhor mandou Moisés e outros profetas escreverem livros. Jesus disse a João para escrever o Apocalipse (Apoc. 1: 19).
            João viu o livro do apocalipse nas mãos de Deus antes de escreve-lo (Apocalipse 5: 1- 3). Assim como Moisés viu o modelo do tabernáculo celeste, e, em seguida, construiu um tabernáculo terreno com base no celestial, os escritores sacros tiveram um modelo celestial da Escritura antes de escreve-la. Ezequiel “comeu” o livro divino antes de escreve-lo (Ezequiel 3: 1 – 4).
            A Escritura é desde a eternidade. Nós a encontraremos no céu. Em Daniel 10: 21, o anjo diz a Daniel: Mas eu te declararei o que está escrito na escritura da verdade. Ora, essa Escritura só pode ser a celestial.  Em Romanos 9: 17, a Bíblia diz:

“Porque diz a Escritura a Faraó: Para isto mesmo te levantei...”

            As palavras acima foram ditas por Moisés a Faraó antes de terem sido escritas por ele, mas a Bíblia diz que a Escritura disse a Faraó. Isso se deve ao fato de que palavra de Deus antes de ser escrita pelo homem, já está na Escritura celestial (modelo). A Escritura é eterna, concebida antes da fundação do mundo. É o fundamento da Igreja. A Bíblia não é palavra de Deus porque a Igreja assim a reconheceu, mas a Igreja a reconheceu porque ela é a palavra de Deus. Sabemos de sua inspiração não primariamente pelo consenso da Igreja, mas pelo testemunho do Espírito em nosso coração.
            A Igreja (comunidade dos regenerados) nasce da Palavra, que é eterna:

            “Sendo renascidos, não de semente corruptível, mas da incorruptível, pela palavra de Deus, viva e que permanece para sempre.... Mas a palavra do Senhor permanece para sempre. E esta é a palavra que entre vós foi evangelizada” (I Pedro 1: 23 – 25)

terça-feira, 30 de agosto de 2016

REF. DIA 30 DE AGOSTO 2016: A CLAREZA DAS ESCRITURAS


Por Glauco Barreira M. Filho
        
      Atualmente, é muito comum ouvir alguém dizer que a Bíblia é um livro complexo, porque é suscetível de diversas interpretações. Antigamente, nós ouvíamos os incrédulos e os católicos dizerem tais coisas, mas, agora, os próprios evangélicos estão dizendo isso também.
            Durante a Reforma Protestante, não apenas os crentes defenderam a autoridade da Bíblia e sua exclusividade como regra de fé e prática, mas também fizeram apologia de sua clareza. Clareza, aqui, não significa que a adoção de uma interpretação literal ingênua é o bastante. Significa, isto sim, que um estudo comparativo de passagens da Bíblia evidencia que só pode haver um sentido aceitável.
            Os católicos foram preparados por seus líderes para considerar a Bíblia um livro difícil. O objetivo disso era evitar que seus fiéis se abrissem a exposição da verdade feita por cristãos simples. Hoje, os católicos estão lendo a Bíblia, porque os evangélicos já não conhecem o santo livro como antes e, logo, não podem persuadi-los ou confundi-los. Por outro lado, a Bíblia católica vem carregada de comentários que torcem o sentido evidente da Escritura. O católico, porém, submisso cegamente à sua igreja e extasiado pelos inúmeros títulos acadêmicos de seus comentaristas, se deixa enganar livremente.
            Os incrédulos e “crentes” liberais, por sua vez, afirmam hoje a obscuridade da Bíblia e sua suscetibilidade a diversas interpretações pelo fato de não desejarem obedecer ao seu sentido evidente. Como o sentido real da Bíblia é um embaraço para sua comodidade carnal ou para sua mente “sofisticada”, o liberal (cristão professo ou incrédulo professo), não pode aceitá-lo, entregando-se, então, a um labirinto de interpretações mirabolantes.
           
            John Wesley, pregador e líder no grande avivamento do século XVIII, disse:

            “Dura palavra é esta para o ´homem natural’ que está vivo para o mundo e morto para Deus. Ele dificilmente será persuadido a recebê-la como verdade de Deus, a não ser que seja de tal forma modificada pela interpretação que não lhe reste nem aplicação e nem significação. Ele não aceita as palavras do Espírito de Deus, tomadas em seu sentido claro e óbvio, porque são loucura e, de fato, não pode entender porque elas se discernem espiritualmente”

domingo, 28 de agosto de 2016

REF. DIA 28 DE AGOSTO DE 2016: Pregação Integral - Por Rev. Glauco Barreira M. Filho


            Nos dias de hoje, nós podemos perceber a existência de pessoas que impõe a Bíblia tanto suas expectativas como sua visão de mundo. Há muitos interpretando a Bíblia segundo os referencias de nossa época em lugar de julgarem a nossa época à luz da Bíblia.
            Há ainda aqueles que pregam a Bíblia com parcialidade. Nada pregam que seja diretamente contra ela, mas nunca a pregam totalmente. Tais pregadores são cães que não ladram, são sentinelas que dormem, são soldados desertores.
            Atualmente, a placa da igreja não significa ortodoxia, pois igrejas históricas também estão perdendo o rumo. É preciso saber tanto o que está sendo pregado como o que não está sendo pregado.
            O Espírito de Deus veio para nos guiar a TODA a verdade (João 16: 13). Jesus deu ordem para que os discípulos fossem ensinados a guardar TODAS as coisas que ele havia mandado (Mateus 28: 20). Paulo disse aos presbíteros de Éfeso:
“Como NADA, QUE ÚTIL SEJA, deixei de vos anunciar e ensinar publicamente e pelas casas” (Atos 20:20)

“Porque nunca deixei de vos anunciar TODO o conselho de Deus” (Atos 20: 27)

            No Velho Testamento, temos:

“E eles, quer ouçam quer deixem de ouvir (porque são casa rebelde), hão de saber que esteve no meio deles um profeta” (Ezequiel 2: 5)

“Porém Micaías disse: Vive o Senhor, que o que o Senhor me disser isso falarei” (I Reis 22: 14)


“Tudo que Deus tem falado, isso falaremos, quer os homens ouçam, quer deixem de ouvir, sabendo que só pode um ministro de Deus estar limpo do sangue de todos, quando nunca deixar de anunciar-lhes todo o desígnio de Deus” (John Wesley)

quarta-feira, 24 de agosto de 2016

REF. DIA 24 DE AGOSTO: 2016 : A MISSÃO PASTORAL

A MISSÃO PASTORAL
“E rogamo-vos, irmãos, que reconheçais os que trabalham entre vós, e que presidem sobre vós no Senhor, e vos admoestam; e que os tenhais em grande estima e amor, por causa da sua obra. Tende paz entre vós. ROGAMO-VOS TAMBÉM, IRMÃOS, QUE ADMOESTEIS OS DESORDEIROS, CONSOLEIS OS DE POUCO ÃNIMO, SUSTENTEIS OS FRACOS E SEJAIS PACIENTES PARA COM TODOS” (I Tessalonicenses 5: 12-14).

            Nos versículos acima citados, o apóstolo Paulo, depois de admoestar aos irmãos para sejam submissos aos pastores, ordena que eles admoestem e consolem os que precisam. É interessante que Paulo não diz para os pastores fazerem isso, mas, antes, ele ordena aos irmãos, os mesmos irmãos que deveriam se submeter aos pastores, para agirem assim.
            As pessoas costumam cobrar muito dos pastores uma ação personalizada (visitações, recreações com os irmãos, etc.) como se os pastores fossem oniscientes quanto aos problemas dos irmãos, não tivessem uma família para dar assistência e uma vida devocional para ser cultivada. A Bíblia, porém, manda os crentes admoestarem e consolarem uns aos outros. O pastor deve também fazer isso dentro das suas limitações, mas o fará como qualquer crente que zela pelo seu irmão.
            A função específica do pastor é manter o rebanho protegido dos lobos, ensinando a doutrina e formando cooperadores.
            Na Bíblia, nós não vemos Paulo fazendo visitas sistemáticas a irmãos. Nós o vemos pregando, escrevendo, orando e ensinando. A Bíblia diz que Paulo ensinou nas casas, em grupos familiares (Atos 20:20), mas não diz que saía fazendo visitas personalizadas. É claro que Paulo visitou os irmãos, mas isso não é destacado porque não fazia parte de sua tarefa especial de apóstolo, sendo, na verdade, o que cada irmão deve fazer.
            Os líderes fariseus é que tinham uma intensa vida social (Mateus 23: 6, 7). Gostavam de orar na casa das viúvas para lhes explorar a mesa (Marcos 12: 40).
            Nos conselhos de Paulo a Timóteo, nós vemos orientações sobre zelo doutrinário e critérios administrativos e disciplinares. Em nenhum lugar, nós encontramos Paulo recomendando a Timóteo um programa de visitas. Paulo diz a Timóteo é que cultive sua vida devocional e forme novos obreiros. Mais uma vez, nós observamos que Timóteo deve ter visitado os irmãos quando era necessário, mas isso não foi ressaltado por Paulo por já ser o dever de todo crente.
            Paulo disse a Timóteo que os hereges é que investiam em visitas sistemáticas nas casas (II Timóteo 3: 6). Essa não era a visita de casa em casa para evangelizar, mas era a visita ociosa a crentes. Paulo condenou mulheres desocupadas que iam de casa em casa (I Timóteo 5: 13).
            Pastores que vivem em casa alheia podem até ser “carismáticos”, mas como terão uma vida de oração e estudo da palavra (I Timóteo 4: 7, 13, 15; I Timóteo 5: 17)? Os apóstolos se recusaram a servir as mesas para se dedicarem ao ministério da Palavra e à oração (Atos 6: 2-4).
            O pastor que exerce bem a sua função é aquele que forma bons cooperadores para representa-lo. A Bíblia diz que os pastores foram dados para “o aperfeiçoamento dos santos, PARA A OBRA DO MINISTÉRIO” (Efésios 4: 12). Paulo deu a seguinte orientação a Timóteo:

“E o que de mim, entre muitas testemunhas, ouviste, confia-o a homens fiéis, que sejam idôneos para também ensinarem os outros” (II Timóteo 2: 2).

            Paulo tinha inúmeros cooperadores para suavizar sua carga (II Cor. 8: 23; II Cor. 12: 18; Tito 1: 5: Filipenses 2: 28-30; Filipenses 4: 3; Filipenses 4: 7 - 10). Dada a sua responsabilidade (II Cor. 11: 28), Paulo é que precisava ser recreado pelos irmãos (I Cor. 16: 18).
            Já no Antigo Testamento foi estabelecida a lógica dos cooperadores. Leia com muita atenção o texto de Êxodo 18: 14-27.
            Há pastores que se dedicam mais ao governo e outros que labutam mais na Palavra e no Ensino (I Timóteo 5: 17). Tudo depende da vocação. Os que se dedicam a Palavra, entretanto, precisarão de mais tempo para isso, e, logo serão mais reclusos. John Piper, em seu livro SUPREMACIA DE DEUS NA PREGAÇÃO, diz que o Pastor e Avivalista Jonathan Edwards gastava “em média 13 horas por dia estudando”. Acrescenta ainda a essa informação o seguinte: “EDWARDS NUNCA PRATICOU A VISITAÇÃO PASTORAL REGULAR ENTRE SEU POVO (620 COMUNGANTES EM 1735). ELE O VISITAVA QUANDO ERA CHAMADO PELOS DOENTES... ENCORAJAVA QUALQUER UM QUE TIVESSE CONVICÇÃO RELIGIOSA A VIR A ELE, EM SEU ESCRITÓRIO, PARA ACONSELHAMENTO. EM SUA PRÓPRIA OPINIÃO, NÃO ERA UMA PESSOA SOCIÁVEL; ACREDITAVA AINDA QUE PODERIA FAZER O MAIOR BEM À ALMA DOS HOMENS E MELHOR PROMOVER A CAUSA DE CRISTO, PELA PALAVRA E PELA ESCRITA.”

            Esperamos que os leitores tenham concluído qual é a missão de cada crente e a missão dos pastores!

quarta-feira, 3 de agosto de 2016

DIA 03 DE AGOSTO DE 2016: O JOVEM E O SEU CAMINHO


O JOVEM E O SEU CAMINHO

“Como purificará o jovem o seu caminho? Observando-o conforme a tua palavra” (Salmo 119: 9).

Temos aqui nessas poucas palavras do salmista o segredo para uma vida feliz e autêntica na juventude.
A pergunta é feita é extremamente pertinente (“Como purificará o jovem o seu caminho?”), pois, se todos nós temos um caminho a percorrer, esse caminho é mais longo para o jovem, o qual ainda tem muito que trilhar. O caminho para o jovem é decisivo, pois ele fará as escolhas que darão o curso de sua existência. As decisões da juventude serão lembradas na velhice para alegria ou para a tristeza. Elas dirão se as pessoas terão como se colocar como exemplos para seus filhos ou se elas ficarão envergonhadas ao ensinarem a eles a seguir um caminho do qual elas mesmas se desviaram.
O segredo é “observar” o caminho “segundo a palavra”. Observar implica refletir, ponderar e avaliar. O jovem não deve ser precipitado, não deve seguir a “onda” do momento. É preciso pensar antes de agir, examinar o custo e o resultado, considerar o futuro e lembrar dAquele perante quem haveremos de prestar contas (Eclesiastes 11: 9, 10).
O parâmetro de avaliação, por sua vez, deve ser a Palavra de Deus. Ela é um depósito de sabedoria, é a boca de Deus. Nela Jesus se revela, Deus fala e ilumina. Os que a seguiram nunca se arrependeram.
Lembro-me que comecei a ler a Bíblia intensamente aos oito anos. Aos quatorze anos, eu me converti. Com quinze anos, eu comecei a pregar. Aos dezessete anos, eu já havia fundado três congregações e estava começando a quarta, a que originou a Igreja Batista Renovada Moriá. Aos quinze anos, eu pregava nas praças, favelas e em programas de rádio. Nesse tempo, eu devorava bons livros e já tinha lido a Bíblia inúmeras vezes em várias traduções. Com vinte anos, solteiro ainda, eu fui ordenado ao ministério pastoral, passando a pregar em vários estados do Brasil.
Lembro-me com alegria da minha juventude. Tenho inúmeras histórias para contar para o meu filho, podendo me dar como exemplo para ele. Esse privilégio vale mais que ouro.
Hoje, eu encontro filhos na fé em várias denominações. Os velhos pastores, quando me vêem, lembram do menino fervoroso que pregava em suas igrejas.
Os jovens de hoje não podem perder a oportunidade. O caminho lhes está aberto e a palavra de Deus está ao dispor.

Que os jovens consagrem suas vidas a Deus, respeitem os mais velhos, bem como as autoridades constituídas, e sejam fervorosos no serviço a Deus é o meu desejo sincero!

terça-feira, 2 de agosto de 2016

DIA 02 DE AGOSTO DE 2016: A ESPIRITUALIDADE EVANGÉLICA


          A ESPIRITUALIDADE EVANGÉLICA


“Ora, pois, assim diz o Senhor dos Exércitos: Aplicai o vosso coração aos vossos caminhos.”(Ageu 1: 5)

          A Bíblia nos convida constantemente a um auto-exame (II cor. 13: 5). Há até um momento institucional para isso na Ceia do Senhor (I Cor. 11: 28). Paulo, em suas cartas, fustigava os seus leitores para se examinarem (I Cor. 10:22-24).
          Os metodistas do século XVIII, assim como os pietistas luteranos, praticavam o auto-exame. Esse auto-exame não era uma introspecção egocêntrica, mas um colocar-se diante de Deus para ser por ele sondado. Não dependia da habilidade humana para uma auto-análise psicanalítica, mas era um ato espiritual, era uma exposição à luz divina.
          O corre-corre da vida, a redução da oração às petições por resoluções de problemas temporais e a redução da vida espiritual à leitura de livros de teologia, obscureceu a importância do legítimo auto-exame.
A meditação, a contemplação e aquilo que era chamado de “prática da presença de Deus” foram esquecidos. Tais coisas são vistas hoje como ócio e inatividade.
Alguns protestantes atuais, tendo em vista que não há interesse pela tradução das obras dos pietistas, metodistas e puritanos (muita literatura teológica dos puritanos tem sido traduzida, mas não a literatura devocional), têm buscado o fomento da espiritualidade a partir de autores católicos. Obras de padres e freiras têm sido lidas. Como a “espiritualidade” romanista é viciada por uma má teologia e por elementos de esoterismo grego, o resultado já é imaginável. Tais protestantes, entretanto, foram parar aí porque nós perdemos a verdadeira espiritualidade bíblica e evangélica.
Urge que, em nossos dias, haja uma redescoberta da espiritualidade evangélica. Não podemos ficar dependentes da “espiritualidade” católica, pois esta produziu muitas pessoas esquisitas, mas nunca gerou um avivamento espiritual. Precisamos daquela espiritualidade que fundamentou os grandes avivamentos. Precisamos de um novo movimento puritano, pietista ou metodista.
Embora durante a Reforma, houvesse uma forte resistência de Lutero e Calvino aos anabatistas, todos os movimentos de espiritualidade protestante aprenderam suas lições do anabatismo. O anabatismo era um movimento permanente de espiritualidade.

Desejo firmemente que nós, anabatistas da Moriá, voltemos às nossas fontes para liderarmos um movimento geral de retorno à espiritualidade evangélica. É hora de começarmos a fazer o nosso auto-exame...